Lições 011 Torre de Babel

Moritoshi Hiramine (01 08 2012) — Pensando numa carta de lamúria publicada por um recruta endereçada para o quartel general e para o público em geral. E, por eu não mais publicar em um grupo que só estuda, mas não pratica o bem coloco neste espaço. Um Nhorai traz a Luz Espiritual, repleta de Amor, do Mundo Nho. Na sociedade em que atuo, o fundador que é Nhorai estabeleceu o sistema para perpetuar a ponte entre o mundo do Aspecto Verdadeiro e os mundos de projeções através da sucessão da Tocha para seu vice. (Nhorai = Aquele que vem do Mundo do Aspecto Verdadeiro; Nho = Mundo Sublime; rai = verbo vir). Um recruta não tem vez para cogitar sobre as estratégias da própria nação menos ainda de relação internacional. Pode até sugerir com confiança e humildade ideias exequíveis, por meio de sua chefia local. A decisão não é de quem sugere. O recruta não pode ditar no general, mas tem alegria de participar da execução do Movimento valioso, quando for confiado. Praticar a Verdade é vivenciar a Ordem. No caso, o recruta lançou ofensas camufladas de perguntas embrulhadas de palavras retiradas das escrituras sagradas. Ah, pense no ato vil! Achar que tem direito de reclamar sobre o resultado colhido depois de um pronunciamento em público cheio de inverdades espalhando ofensas de todo o tipo é fenômeno moderno da queda da Torre de Babel. Se entendesse o que estava escrevendo saberia de antemão a colheita trágica a acontecer. Depois que o Sol ensinou quinhentas vezes — ame o mundo quanto puder como eu faço — o soldado que se acha iluminado a ponto de ditar ao mundo e que acredita só no Canto em Japonês não saiu da mesma fixação. O homem quis atingir o céu com uma torre bem alta. Deus a quebrou. Deus não a derrubaria, mas o significado do episódio é que o corpo físico não pode entrar no Mundo Metafisico. Esses diretores de uma sucursal estão de olho para o fenômeno como os construtores dessa Torre. Alguns seguidores de cegueira crônica, como caso desse recruta protestante, reproduzem palavras sagradas do fundador, sem entender a intenção de seus comandantes, que deseja, mais na frente, causar o dano maior. Revela que nem entende onde está nem a quem segue. Essa torre só tem um destino — o de ser derrubada por Deus.