Bela flor cortada
sábado, 6 de outubro de 2012
Koan Zen 046 Servir a Deus
Moritoshi Hiramine (30 09 2012)
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Neste Movimento, aprendemos a servir a Deus, ou seja, todos podem aprender a manifestar as Virtudes de Deus. Todos podem expressar no cotidiano a Alegria Divina do momento da geração do Mundo, de amar e contribuir no estabelecimento da Ordem. A Máxima Felicidade! Agora, servir a Deus é uma coisa e, apresentar teatro do mesmo título é outra coisa, se alguém estiver esquematizando realizar os anseios egoísticos afastados do Amor e da Ordem.
Lembro-me das duas mortes. Uma estufada de ilusão e de rebeldia contra Deus e contra a Organização, a morte na cegueira espiritual. Outra: esgotada da Vida Espiritual, por não ler, não meditar e não praticar o Amor verdadeiro ao próximo, o pior: amando entre lamúrias por meio das visões limitadas somente os familiares “preferidos” e em tragédias. Convivendo conosco, essas duas pessoas não sabiam como receber a Força e Vida de Deus ou não praticavam o que sabiam.
Cogitar o ego coletivo local ou grupal contra o Ensinamento e a Ordem emanados dentro deste Movimento não é servir a Deus, mesmo que estejam utilizando as escrituras e as normas desta Organização. Pelo poder do cargo, prevalecer com os próprios pensamentos ilusórios e limitados sem sintonia com a Finalidade do Movimento não é servir a Deus, mesmo que estejam utilizando a “máquina” montada para efetivação da Vontade de Deus. Um “carro” em si só, um ser humano fenomênico em si só, por mais sofisticado ou inteligente que seja não pode definir o rumo das atividades deste Movimento, porém pode servir a Deus e, com isso, vivenciar a Máxima Felicidade.
Koan Zen 047 Servir a Deus 2
Moritoshi Hiramine (30 09 2012)
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“Ó Acendedor dos Sete Candeeiros! Permita-me ser como o Seu carro que estará no lugar onde o Senhor desejar. Permita-me ser como o Seu sistema de som que falará o que o Senhor desejar”. O segredo da fé é assim entregar tudo que estiver na nossa alçada para o Acendedor dos Sete Candeeiros, superando o fato de que, no plano fenomênico, ainda somos sujeitos a cometer erros.
Observando com esta proposta, vejo que, neste plano, quem nos orienta é nosso Supremo Presidente, ou seja, a Vontade de Deus perante a humanidade está sendo emanada somente pelas orientações dos sucessores do fundador. No Mundo da Natureza Original essa Diretriz por onde a humanidade deve evoluir já está traçada. Aprendemos confiar nessa Diretriz Dourada e Invisível, ultrapassando o portal do nada. Ultrapassar o portal do nada quer dizer não se apegando “na fôrma utilizada pelo fundador, padeiro avô”. A devoção de cada seguidor, a devoção de seus familiares e a devoção do Grande Lar Misericordioso é uma única devoção e nunca alterará apesar de saber que novos sucessores implantarão novidades, atualizações ou adequações em relação aos tempos deste mundo efêmero.
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Koan Zen 045 Equilíbrio entre oferta e reserva
Moritoshi Hiramine (29 09 2012)
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Existem caridades responsáveis e as irresponsáveis. Amar é um ato de doação. Assim como exercício é um ato de consumo da força física de um indivíduo, quem exercita mais se alimenta mais. O termo consumo soa errado, é melhor dizer que o exercício ou o trabalho é um ato de investimento, um ato para construir benfeitoria para poder doar mais amanhã. Devemos, no entanto se desenvolver mantendo o equilíbrio.
Há pessoas “iluminadas” que amam sem assumir a devida responsabilidade, oferecendo as promessas de alívios acreditando que Deus respaldará as suas promessas. Deus respaldará tudo lá no Mundo da Realidade. Lá, todos atos de caridade já estão devidamente respaldado. Mas, enquanto estivermos sem vínculo sólido com o Mundo da Realidade com devida Iluminação ou Despertar, certamente as suas promessas atrairão, como um imã poderoso que atrai fragmentos ferrosos, muitos anseios ou muitas cobranças para solucionar os problemas reais e, estando sem respaldo pela fé verdadeira, pelas práticas, a sua energia vital não suportará essas cobranças reais.
Koan Zen 027 Criancice de um funcionário
Moritoshi Hiramine (21 06 2012)
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Vi como não funciona “bondade” de um funcionário infantil, quando fui de ônibus para uma capital vizinha.
O motorista de ônibus anunciou: “Minha gente, sou um funcionário sujeito ao regulamento da empresa. Já fui alertado pela diretoria que sendo este ônibus expresso, só tem um lugar para descer: rodoviária. Poderei ser demitido caso não atenda de novo essa recomendação. Por favor, não me peça descer durante o percurso”. Isso foi no ponto de apoio onde tomamos um lanche. Pensei: “Ele deveria praticar em silêncio o seu dever em vez de apelar aos passageiros”.
Duas horas depois, o ônibus chegou à entrada da cidade destino. Uma senhora idosa quase chorando pediu para descer naquele ponto por ser perto de sua casa. Ele justificou que aquilo foi única exceção pelo humanismo. Depois disso, ele teve de abrir outras “n” exceções, sem mais saber o que era o seu critério. No terminal, estava chorando de raiva pela incompreensão do pessoal. Ele irá enfrentar a fila de desempregados e aquela empresa será cobrada por não seguir normas. Um grande bem praticam preletores que efetivam o seu dever, cientes da razão da existência do Movimento, sem dar ouvido aos passageiros que já desceram ou estão indecisos se vão até o destino definido pela Providência.
Koan Zen 026 Liberdade e Bom Maestro
Moritoshi Hiramine (21 06 2012)
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Numa orquestra onde todos os músicos desejam produzir boa música, um bom maestro é bem vindo. As grandes organizações são comparadas com orquestra e, um solista, com um indivíduo pelo mestre no ensinamento da disciplina.
Um maestro é bom quando dá uma maior liberdade possível para todos seus músicos. Do jeito que estes querem —— produzir o som mais arrebatador possível. Compreender esse mais íntimo anseio e com amor infinito os conduzir.
Essa liberdade conquistada graças a um bom maestro não é liberdade de ir e vir na particularidade de cada um, nem de cada um agir diferente conforme seu gosto, mas sim, de dominar, em conjunto, a música ali escrita. Possível só quando cada um praticar 100 % o coração do compositor. Se eu for músico participante da Banda de Deus deverei praticar 100 % o Coração do Compositor do Universo. Sepulto o meu ego e atinjo o Ideal desenhado por Deus. A Liberdade.
Koan Zen 014 Maestro sem senso musical
Moritoshi Hiramine (16 05 2012)
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O mestre escreveu no livro de contos sobre um capitão de navio inexperiente sem humildade e sem conhecimento de causa que morreu no naufrágio levando consigo muitos tripulantes e passageiros. Se, por ventura, um maestro sem senso musical, sem sensibilidade para distinguir a música e o ruído, for designado numa banda, algo inacreditável que ocorra, o que será consequência? Será um grande azar da banda! Não agradará nenhum ouvido polido. As pessoas de bons talentos serão enterradas e as de bom senso não se aproximarão, sobrando, em sua volta, bajuladores descomprometidos com a Finalidade da Boa Música.
A avaliação prévia de aptidão e conhecimento de causa para missionário da organização é assunto prioritário. Se desejarmos que toda a organização mantenha boa sintonia com a Benção de Deus e que suas bandas toquem músicas sublimes deveremos colaborar com Deus no desenvolvimento de bons maestros e bons músicos. Assim surgirá o mundo onde todas as pessoas dançarem alegremente.
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